O Namoro na Vida Religiosa

INTRODUÇÃO

 

Tendo como primeiro passo realçar que perante a religião especialmente quando o assunto é namoro, cada um tem um tipo de restrição e também regra na qual incentiva e também induz os seus fies a seguirem, acredito que isso pode variar bastante, mas a cabeça é de cada um não é verdade?

 

A religião em geral tem sim, grande peso nos hábitos e também costumes das pessoas, particularmente acredito que não deveriam interferir em coisas tão pessoais assim, mas enfim.

 

COMO TER UM BOM NAMORO NA VIDA RELIGIOSA

 

O namoro cristão é uma preparação. Um período extremamente importante na vida de dois jovens cristãos e de muitas responsabilidades. Representa um período de transição entre dois jovens ou adultos, um homem e uma mulher, crentes no Senhor Jesus Cristo, sendo que ambos devem ter um bom nível de maturidade. Ambos mantêm um bom ritmo de comunicação, sendo através deste relacionamento orientados e preparados por Deus para um futuro casamento. Namoro cristão deve sempre visar o casamento. Um namoro que não tem como alvo um futuro casamento, sequer deve ser iniciado.

 

Embora o desejo seja que ambos se tornem íntimos em seu relacionamento, isso não quer dizer liberdade no aspecto físico e muito menos liberdade sexual entre o casal de namorados. A relação sexual está destinada a ser desfrutada apenas entre pessoas devidamente casadas (Hebreus 13.4; Génesis 2.24; Cantares de Salomão 4.12; 1Tessalonicenses 4.3-5; Colossenses 3.5-6; 1Coríntios 6.15-20; 1Timóteo 5.22; 2Timóteo 2.22).

 

Este é um período de conhecimento mútuo, conhecimento da alma, do coração, nunca do físico um do outro. O aspecto físico está destinado para depois do casamento. Portanto, exige disciplina própria, vigilância constante. É um tempo onde se obtém oportunidade de duas personalidades diferentes se harmonizarem, conhecerem um ao outro. Comunhão espiritual é factor primordial. Lembre-se que quanto mais próximo cada um estiver de Deus, mais próximo estarão um do outro. Este período também serve para confirmar a perfeita vontade de Deus para a vida de ambos.

 

UM BOM NAMORO NA VIDA RELIGIOSA E SUA IMPORTÃNCIA

 

Todo matrimónio é a continuação de um namoro; então, tudo precisa começar bem desde cedo. Sem levar a sério o namoro não será possível construir um casamento sólido e uma família forte.

 

O namoro é o tempo do conhecimento entre duas pessoas que buscam algo mais do que a amizade, e querem “construir uma vida em comum”. É portanto, o tempo da “escolha” ; e esta escolha deve ser feita de maneira adequada.

 

Quando você vai comprar um sapato, não leva para casa o primeiro que experimentou, ainda que lhe agrade o preço, a cor e o modelo. É preciso antes, saber se serve nos seus pés; caso contrário, experimenta outro, e outro... e, muitas vezes você vai de loja em loja até achar o par de sapatos adequados ao seu bolso, ao seus olhos e aos seus pés.

 

Ora, se um par de sapatos que dura pouco tempo, é escolhido com tanto cuidado, para que não lhe aperte os pés na hora de ser usado, quanto mais, então, não de deve escolher com carinho a pessoa com quem vamos construir uma família.

 

É claro que não escolhemos pessoas da mesma maneira que escolhemos sapatos; “com gente é diferente”, já dizia o poeta. Cuidado com o tal “amor a primeira vista”, muitos foram mal sucedidos por causa dele. A mulher da sua vida não é a mulher de um só instante. Portanto, não existe “amor a primeira vista”. O namoro é o tempo da escolha da pessoa adequada para conviver com você. Antes de tudo, não seja perfeccionista; a mulher perfeita não existe.

 

Isto não quer dizer que você vai escolher qualquer um e passar por cima de qualquer problema que o outro traz consigo. É o coração que aproxima as pessoas, mas é a razão que deve decidir com quem se casar. Não basta que o sapato seja bonito e esteja na moda, é preciso servir nos seus pés. Já vi mulheres voltarem das festas trazendo os sapatos nas mãos porque não os aguentavam mais nos pés... Foram comprados só porque combinavam com a roupa, mas estavam apertados...

Deus é o maior interessado que o casamento seja harmonioso; logo, a fé nos diz que Ele nos coloca no caminho da pessoa certa. Por isso, ore para encontrar a pessoa adequada para se casar com você, se é isto que você quer. Mais do que nós, Deus está interessado nisto; peça-lhe com fé. Tenho visto muitos jovens de fé encontrarem a pessoa adequada para o casamento, porque pediram isto a Deus.

 

“Pedi e recebereis; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á” (Lc 11,09). Pedir é uma exigência de Deus, para receber algo.

Deus disse a Adão, no início da história:

”Vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada” (Gen 02,18).

 

Da mesma forma, a cada um que deseja casar-se, “no Senhor” (1Cor 07,39), Ele dá a pessoa adequada. Isto não quer dizer que Ele lhe dará uma pessoa perfeita, pronta. Mas dará uma pessoa com quem você poderá construir a vida a dois e formar uma família. O discernimento não será dispensado para se saber quem é esta pessoa, e o namoro é exactamente para isto.

 

O tempo do namoro é para que os dois se conheçam, “por dentro”, e não por fora. É o momento de conhecer a história da vida do outro, seus mistérios, seus defeitos, suas virtudes e qualidades, suas aptidões e interesses, enfim, tudo que é preciso conhecer no outro para se saber se o namoro deve continuar ou não. Cada um de nós é um mistério, que só poderá ser conhecido se for revelado com sinceridade e verdade. A caixa deste mistério, que é cada um de nós, só tem chave por dentro, e só nós podemos abrí-la. Portanto se não houver sinceridade nesta situação mútua, o namoro não poderá cumprir a sua missão.

 

Alguns casais passam o tempo do namoro se enganando mutuamente, escondendo os defeitos e mostrando apenas as qualidades, permanecendo desconhecidos um para o outro. Não se pode ter medo da verdade; pois como disse Jesus, é a verdade que nos liberta. A mentira tem pernas curtas. Quem mente, finge, engana, dissimula, logo será desmascarado e desacreditado.

 

Portanto, assuma na frente de seu namoro aquilo que você é. Não tenha medo de mostrar a realidade de sua vida, dos seus pais, dos seus irmãos, etc., para que ele não seja iludido. Não tenha vergonha daquilo que você é.

 

Alguns receiam mostrar a dura realidade de uma vida sofrida para o outro, e ser abandonado por isso. Mas antes assim; pois é dessa forma que se prova o amor, nas horas difíceis. Se ele aceitar você, como você é, já é um bom indício de que a ama. É melhor um namoro terminado do que um casamento mais tarde frustrado. Portanto, não ceda na autenticidade.

 

É claro que a revelação de certos problemas exige um certo cuidado e preparação da outra pessoa, antes de contar-lhe o desejado. Não é no primeiro encontro, que uma moça vai revelar ao namorado que não é mais virgem, por exemplo. Um caso como este exige um cuidado para se saber qual a hora exacta de se revelar o problema, já que ele não deve ser indefinidamente oculto.

 

Quando você tiver de contar algo difícil de sua vida para o outro, comece antes a rezar por ele, para que Deus prepare a sua mente e o seu coração para ouvi-la. Toda a nossa vida deve ser confiada a Deus, também os detalhes do namoro.

 

Muitas moças, para não perderem o namorado, preferem ceder na parte sexual, mesmo contra a convicção e vontade. Fique sabendo que nenhum rapaz pode ser preso a você pelo sexo. Talvez fique por algum tempo, até que pareça outra que lhe satisfaça melhor do que você.

 

Certa vez o governo lançou um “slogan” para melhorar o trânsito, que dizia assim: “Não faça de seu carro uma arma, a vítima pode ser você”. Poderíamos plagiar e dizer assim: “Não faça de seu corpo uma arma, a vítima pode ser você”.

 

Não tente conquistar o seu namorado com o seu corpo e nem com chantagens, pois esta conquista seria muito frágil para sustentar um verdadeiro relacionamento. É preciso sim, conquistar o outro, mas com aquilo que você é, sua formação, seu carácter, sua bondade, seu desenvolvimento pessoal, suas atitudes coerentes, etc., isto sim permanece e convence.

 

O tempo do namoro não é o tempo adequado para a vida sexual. A doação do corpo a alguém é a última que deve ser feita, só depois que toda a vida for entregue e só depois que se assumiu um compromisso, para sempre, de viver juntos na fidelidade e no amor. Antes disto sem isto, o sexo fica vazio, apenas prazer.

 

O sexo é a manifestação mais profunda do amor do casal. Aí cada um não doa ao outro presentes, flores, palavras apenas, mas o próprio corpo, a mais profunda intimidade. Por isso, não pode haver relações sexuais sem que a entrega das vidas tenha sido definitiva. E isto só acontece no casamento. Daí nascerá a vida, os filhos do casal.

 

A diferença entre o sexo legítimo e a prostituição, é que nesta última não existe o compromisso de vida e de amor. Pouco importa se amanhã esta mulher estará grávida, doente, ou com fome... Não existe o amor.

 

A Igreja, como Mãe e mestra verdadeira, que ama seus filhos, e que é a “Luz de Cristo” (Lumen Christi), ensina que o sexo só deve ser vivido pelos casais, em legítimo matrimónio, porque fora daí a vida sexual não pode trazer felicidade. Ao contrário, só vai gerar problemas: mães e pais solteiros, filhos órfãos de pais vivos, crianças abandonadas, moças decepcionadas, abortos, doenças venéreas, destruição de lares, etc.

 

Como já disse antes, a luta pela manutenção da castidade e da virgindade na juventude e durante o namoro e noivado, é um exercício de fidelidade futura no casamento. Não tenho dúvida em afirmar que o jovem casto na juventude será fiel no matrimónio, e certamente construirá um lar feliz. O jovem e a jovem cristãos terão que lutar muito para não permitir que o relacionamento sexual os envolva e abafe o namoro. Alguns querem se permitir um grau de intimidade “seguro”, isto é, até que o “sinal vermelho seja aceso”; aí está um grave engano. Quase sempre o sinal vermelho é ultrapassado, e muitas vezes acontece a gravidez e outras coisas.

 

Um namoro puro só será possível com a graça de Deus, com a oração, com a vigilância e, sobretudo quando os dois querem se preservar um para o outro. Será preciso então, evitar todas as ocasiões que possam facilitar um relacionamento mais íntimo. O provérbio diz que “a ocasião faz o ladrão”, e que, “quem brinca com o perigo nele perecerá”.

 

No namoro é preciso carinho e não carícias; estas levam o casal a ultrapassar os limites. Se você sabe que naquele lugar, naquele carro, naquela casa, etc., a tentação será maior que as suas forças, então, fuja destes lugares; esta é uma fuga justa e necessária.

 

É preciso lembrar as moças, que o homem se excita principalmente pelos olhos, com o cumprimento das saias... Não ponha pólvora no sangue de seus namorado se você não quer vê-lo explodir.

 

Muitas vezes as namoradas não se dão conta disto. Para a mulher a excitação se dá muito mais por palavras, gestos, fantasias, romances; mas para o homem, basta uma roupa curta, um decote, um cruzar de pernas aparentes, e muita adrenalina será injectada no seu sangue.

 

O casal de namorados cristão pode ter um orientador espiritual, um padre, ou um casal leigo que os ajude a vencer as dificuldades próprias do namoro. O ideal seria que os próprios pais os orientassem; mas, como isto nem sempre acontece, os jovens podem buscar ajuda em alguém de confiança, que já viveu esta realidade e poderá ajudá-los.

 

Mais do que para o rapaz, para a moça, o sexo antes do casamento traz marcas negativas, em vista do seu psiquismo muito mais sensível. A mulher não esquece o primeiro encontro, o primeiro abraço, o primeiro beijo, etc., e muito menos a relação sexual. Esta não pode acontecer de qualquer forma, sem preparo adequado, tanto no campo moral, quanto psicológico e religioso. Portanto, os rapazes não podem exigir que as suas namoradas satisfaçam seus instintos, mesmo a custa de marcar à sua alma.

 

Quando se apanha da árvore uma maçã, ainda verde, ela não servirá para nada e estragará. Assim é uma relação sexual fora de hora; estraga uma bela obra.

 

Tudo na vida tem a hora certa. Após o casamento, o casal terá a vida toda para o relacionamento sexual, seguro e legítimo. Não permita que a vivência sexual antecipada prejudique o seu namoro e o seu casamento.

 

Com relação à escolha adequada com quem se casar, é preciso saber se a outra pessoa atende às exigências mínimas que você tem como fundamentais para a sua vida. O ideal é que cada um se case com uma pessoa do mesmo nível social, religioso, económico, etc. Quanto maior forem as diferenças, maiores serão as dificuldades para a busca da harmonia conjugal.

 

Será difícil, por exemplo, o namoro e o casamento de duas pessoas bastante religiosas, mas de religiões diferentes. Mesmo que eles, no amor, consigam se relacionar bem, respeitando-se mutuamente, como ficará a situação religiosa dos filhos? A Igreja católica só aceita celebrar casamento mistos, se os cônjuges prometerem educar os filhos na fé católica. Portanto, eis aqui algo difícil de se conciliar e que se deve evitar.

 

O casal não pode subir ao altar para celebrar o matrimónio com dúvidas sobre o que o outro pensa em coisas fundamentais da futura vidas de casados: número de filhos, trabalho da mulher, actividades religiosas, etc... O namoro é exactamente para que tudo isto se esclareça.

 

Não podemos deixar de dizer aqui que o casamento não pode se transformar em fuga de nenhuma situação. Alguns acabam apressando a hora do casamento para ficar livres dos pais ou de outros problemas. Isto é um grande risco; pois, pois pode se transformar e mais um problema ao invés de resolver o primeiro. O casamento é uma vocação, e não um meio de resolver problemas.

 

Diante do noivo ou da noiva, com os seus problemas, você precisa ter a coragem de perguntar para você mesmo: os defeitos e problemas que ele (a) traz, podem ser resolvidos sem comprometer a vida conjugal? Caso contrário é melhor terminar, ainda que seja um noivado, do que se casar cheio de dúvidas.

 

Quando vejo um casal de noivos ou namorados, que passa o tempo todo brigando, não tenho dúvida de pedir-lhes que termine esse namoro; pois, se casarem assim, depois de casados vão brigar mais ainda. Se já brigam tanto durante o namoro e noivado, época em que os problemas de ambos são pequenos, pois ainda não existe a preocupação com os filhos, as contas a pagar, etc., imagine depois com todos os novos problemas da vida conjugal?

 

Há jovens que rumam cegos de paixão para o casamento e parecem que não querem ver problemas que o outro traz, mesmo que os pais e amigos alertem para o perigo que se corre. É um grande risco não ouvir os pais e amigos sinceros, pois são pessoas que amam você e querem a sua felicidade.

 

NAMORO CRISTÃO ABENÇOADO

 

Na sociedade em que vivemos nos deparamos com uma juventude sem nenhuma profundidade relacional, nas festas, bailes, boates, bares e diversos eventos de final de semana os jovens de hoje em dia tem se desvalorizado absurdamente. Eles se relacionam inúmeras vezes em uma só balada com diversos parceiros isso é o que chamamos ‘’FICAR’’.

 

O ‘’ficar tem influenciado nossos jovens que sem compromisso e sem propósitos se beijam, e até mesmo fazem sexo excessivamente, isso na mente deles aparentemente não faz mal nenhum, mas analisando o fato veremos que moças e rapazes podem ser comparados com objectos passados de mão em mão.

 

O homossexualismo e o lesbianismo ganharam espaço nessa área, a mídia envenena muitas mentes ingênuas que não conhecem profundamente a palavra de DEUS. Porém uma pequena porcentagem de jovens ainda sonham em viver um bom romance viver um namoro cristão abençoado, construir família ter filhos conquistar seus objectivos e a base ou alicerce para tudo isso é o namoro cristão abençoado é esse o momento de planejamento, estratégia organizações de metas a ser alcançadas ; a palavra de DEUS é rica e proveitosa e nos fornece direcção nessa área tão importante. Para quem deseja ser abençoado ter um namoro santo deve seguir e obedecer os princípios que Deus estabeleceu e ser orientado pela sua boa perfeita e agradável vontade.

 

Para os jovens cristãos que querem um namoro abençoado apresentamos a seguinte instrução, conhecer e prosseguir em conhecer a Deus em primeiro lugar, conheça você mesmo e é claro conheça bem a pessoa com quem pretende se relacionar .’’ Em PV 10;22 diz que a bênção do SENHOR ,é que enriquece e não acrescenta dor alguma. ’’Se o parceiro ou parceira tem diminuído a sua santidade, sua frequência na igreja, seu compromisso com o evangelho e com a obra de Deus. Análise bem a situação, ore, Jejue peça a Deus direcção não se aconselhe com pessoas erradas (isso pode piorar a situação) tenho certeza que Deus vai te responder o certo a fazer, se a resposta de Deus não te agradar mesmo assim obedeça pois é melhor você abrir mão com a certeza que DEUS tem o melhor para sua vida.

 

O NAMORO NA VIDA RELIGIOSA

 

Sim, e vem ganhado forças a cada dia. Muitas pessoas rotulam esse tipo de relacionamento como “namoro antigo”, pois antigamente não existia o namoro e sim a “corte”, quando o rapaz cortejava a moça. A corte era feita da seguinte forma: era estipulado um horário para o rapaz visitar a moça, essa visita acontecia numa sala de visitas bem iluminada, o casal permanecia a 50 centímetros de distância no sofá, a mãe da jovem ficava na sala vigilante, fazendo “tricô”, quando davam 9 horas a mãe começava a tossir impacientemente para que, dessa forma, o pretendente percebesse que era hora de ir embora. O namoro mais moderno, no qual os casais saem sem a companhia de uma terceira pessoa, surgiu por volta da década de 20, nos centros urbanos. A partir daí o namoro foi se tornando mais liberal até chegar aos dias actuais, quando foi substituído pelo “ficar” (um encontro casual no qual duas pessoas trocam certas intimidades durante determinado momento e depois não se vêem mais). Os preceitos religiosos condenam esse tipo de relacionamento, e para combatê-lo criaram o chamado “namoro cristão” que é baseado no namoro antigo.

 

Esse tipo de relacionamento é praticado por muitos jovens, pois visa um relacionamento que supostamente agrada a Deus. O namoro cristão é mais empregado em Igrejas Protestantes, segmento religioso que está presente no Brasil e no mundo.

 

Esse tipo de namoro busca resgatar o romantismo, o laço sentimental mais profundo e intenso, aspectos esquecidos nos dias actuais. O namoro moderno tem algumas vantagens se comparado com os de tempos atrás, pois a pessoa tem a opção de escolher quem vai namorar (antes essa escolha era feita pelo chefe da família de acordo com seus interesses), porém junto com as “vantagens” vieram os aspectos negativos como, por exemplo, o aumento da gravidez na adolescência, mães solteiras, o aumento de doenças sexualmente transmissíveis, entre outros. A igreja trata o namoro como um relacionamento sério e não banal, pois é no período de namoro que as pessoas se conhecem e buscam um relacionamento sincero que poderá resultar em casamento.

 

Muitas pessoas acham tudo isso uma grande besteira, mas para outras isso é algo maravilhoso que deveria ser o padrão não só da igreja, mas também do mundo. Pois acreditam que o relacionamento íntimo (sexual) deva acontecer somente após o casamento, quando o casal tem certeza de seus sentimentos e anseios.

Hoje é muito normal pessoas se relacionarem, independentemente da religião. Pois a partir de um namoro é onde a pessoa passa a conhecer mais o companheiro, para quem sabe um possível casamento, como é muito normal.



No entanto nem tudo é como parece, pois hoje em dia as pessoas está cada vez com mais liberdade, então algumas religiões acham errado como, por exemplo, a religião evangélica, que por sinal não é contra o namoro, mas há algumas restrições, pois é normal.



Mas obviamente para que um namoro seja agradável, e que não acabe sendo algo incomum, deve-se ter algumas restrições e decisões que devem ser impostas. Pois é do lado de quem a pessoa estiver, que vão fazer escolhas juntas, então primeiramente para um namoro dar certo, as primeiras coisas que são bases é o respeito e a confiança, pois o resto se da um jeito!


CONCLUSÃO

 

Para concluir, digo actualmente, a religião vem influenciando muito em relação ao namoro. A visão dela sobre o namoro é um pouco rígida para os parâmetros actuais do namoro, porém é necessária. Na actual conjuntura social que vivemos está ocorrendo à banalização do namoro.

 

Há algum tempo atrás o namoro era algo sério, a liberdade do casal era pouca; baseava-se apenas em segurar as mãos, às vezes o rapaz conseguia roubar um beijo escondido dos pais da donzela.

 

Já hoje o namoro é algo que se leva na brincadeira, juntamente com o tal de “ficar” (você dá uns beijos ou até mesmo tem relações, só que você nunca mais vê o parceiro).

 

O namoro está bem libertino, já envolve carícias mais íntimas incluindo sexo. Porém a religião está fazendo com que volte o respeito que havia no namoro. Dentro da visão da religião o namoro é um período de conhecimento mútuo, conhecimento da alma, do coração, nunca do físico um do outro.

 

A parte física fica reservada para após o casamento, para isso os religiosos fazem a comprovação através da bíblia (hebreus 13,4; Gêneses 2,24...). Mas devemos lembrar que a religião não nos impõe isso, apenas nos dá à opção de praticar a “visão de Deus” ou a “visão mundana”. Cabe a nós essa decisão.

 

 

Fonte de pesquisa:

www.cristao.com

www.blogbrasil.com.br

www.cancaonova.com

www.alunosonline.com.br